A EAD é assumida como um compromisso nacional. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei 9394/96) abre perspectivas e responsabilidades na área da EAD, quando, em seu Artigo 80, atribui ao Poder Público o papel de “incentivar o desenvolvimento de programas de ensino à distância, em todos os níveis e modalidades, e de educação continuada”. Decretos e Portarias específicos já foram aprovados regulamentando aspectos da EAD constantes da Lei. O governo também criou no Ministério da Educação, no nível mais elevado de sua hierarquia organizacional, uma Secretaria de Educação a Distância (SEED), que conta com programas de formação docente, banco de dados e outras atividades orientadas para a definição e implementação de uma política nacional de EAD.
Nesse contexto, a EAD, entendida esta como um processo educativo que envolve diferentes meios de comunicação (material impresso, telefone, televisão, rádio, CD-ROM, Internet), capazes de ultrapassar os limites de tempo e espaço e tornar acessível a interação com as fontes de informação e/ou com o sistema educacional, de forma a promover a autonomia do aprendiz, através de estudo flexível e independente. Nesse sentido, mudam-se os papéis: o aluno deixa de ser um receptor passivo e torna-se responsável por sua aprendizagem, com direito a trabalhar em ritmo individualizado sem perder, no entanto, a possibilidade de interagir com seus pares e com seu professor. Esse deixa de ser o dono do saber e o controlador da aprendizagem, para ser um orientador que estimula a curiosidade, o debate, a construção do conhecimento e a interação com os outros participantes do processo.
Nesse contexto, a EAD, entendida esta como um processo educativo que envolve diferentes meios de comunicação (material impresso, telefone, televisão, rádio, CD-ROM, Internet), capazes de ultrapassar os limites de tempo e espaço e tornar acessível a interação com as fontes de informação e/ou com o sistema educacional, de forma a promover a autonomia do aprendiz, através de estudo flexível e independente. Nesse sentido, mudam-se os papéis: o aluno deixa de ser um receptor passivo e torna-se responsável por sua aprendizagem, com direito a trabalhar em ritmo individualizado sem perder, no entanto, a possibilidade de interagir com seus pares e com seu professor. Esse deixa de ser o dono do saber e o controlador da aprendizagem, para ser um orientador que estimula a curiosidade, o debate, a construção do conhecimento e a interação com os outros participantes do processo.
Link Interessante:
Dicionário elaborado para Fundação Roberto Marinho - FRM Superintendência do Telecurso 2000 e Instituto de Pesquisas Avançadas em Educação, por: Alexander J. Romiszowski e Hermelina P. Romiszowski. Vale a pena conferir.
Achei esse Vídeo, gostei e trouxe para vocês!
Um comentário:
No início dos recursos tecnológicos, pensou-se que estes seriam instrumentos que iriam solucionar os problemas educacionais, podendo até, substituir os próprios professores. Mas com o passar do tempo, verificou-se que a tecnologia tinha como objetivo a organização educacional e uma reestruturação do papel do professor na escola.
O computador se tornou um meio de comunicação ao se infiltrar nos meios de comunicação tradicionais, provocando a digitalização dos conteúdos por eles vinculados. Isso certamente afetou a nossa educação, alterando a maneira pela qual aprendemos fora e dentro da "escola". Com isto, o professor e a escola estão se "virtualizando" e a educação a distância ficando bem mais acessível.
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